ARLA/CLUSTER: DSWCI.

[Carlos L.R. de A.Gonçalves]

Caro João Costa:

A sua divulgação do DSWCI surpreendeu-me, no bom sentido, naturalmente...
mas, perante o que tenho observado, interrogo-me se valerão a pena infos.
deste teor no "cluster" da ARLA.  Note, porém, que considero normal, tendo
em consideração o âmago da v/ associação.   Da mesma forma, o DSWCI e
congéneres, não escrevem uma linha sobre o radioamadorismo de emissão,
salvas raras excepções, e sempre ou quase sempre num contexto ìntimamente
ligado às actividades contempladas pelo "club."

Aproveitaria, contudo, a oportunidade p/ indicar que a "DBS" é uma
publicação do DSWCI (em Abril, surgirá a ed. de 2007) que qq. um poderá
adquirir por uns modestos euros, o que me leva, desde já, a sugerir isso à
ARLA, caso entenda que a lista possa ser útil (?).   A interrogação
prende-se c/ o mero facto de a "DBS" não se restringir às emissoras de
países lusófonos, que só não são uma minoria na lista em virtude do enorme
número ainda existente de radiodifusoras brasileiras, especialmente nas
chamadas bandas tropicais.

P/ quem ignora a "DBS" do DSWCI, direi, sucintamente, que abarca todas as
emissoras nacionais/regionais/locais entre as bandas dos 120 m e a dos 13 m,
pelo que temos os ss. países lusófonos aí representados: Brasil (120, 90,
60, 49, 31, 25, 19 e 16 m) e Angola (60 e 41 m).   Idos da HF estão Timor,
Moçambique, C.Verde, Guiné, S.Tomé e Príncipe e até Portugal, que chegou a
usar os 60 m há algumas décadas.

Foi precisamente sobre as emissoras lusófonas que compilei recentemente uma
lista p/ ARLA, tendo por base a "DBS", o que fiz s/ descaracterizá-la em
excesso, mas tb. o WRTH 2007.

Melhores 73.
Carlos Gonçalves.

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