ARLA/CLUSTER: DRM: desfazer enganos.

M.Esteves ct1adt netvisao.pt
Terça-Feira, 31 de Outubro de 2006 - 20:49:43 WET


Boas novamente.

 Hoje, a bandas da onda curta estão mais limpas.

As estações tem ficado "OFF" a um ritmo acelarado.

Práticamete não temos emissões em cima uma das outras, na mesma zona.

As que ficam, reduzem o pessoal , os  KW para reduzirem a factura da 
energia  e tentam

melhorar a qualidade na tentativa de captar ou manter os  ouvintes.

Como frisou,  elas não vivem para os radio-escutas e muito menos para o 
DXistas.

A internet é implacável e hoje aparecem novas formas de ouvir rádio que pôem 
em causa

a  forma  tradicioanal. Certamente vai ser tudo uma questão de tempo. 
Esperemos que não.

Quanto ao ruído do DRM ,   não lhe chame  ( emissões-pestes...hi  ) e 
encaminhe-o para a placa de som do computador que o Dream  faz o resto...:-)

Um abraço

CT1ADT / Esteves


----- Original Message ----- 
From: "Carlos L.R. de A.Gonçalves" <carlos-relvas  sapo.pt>
To: "ARLA-Cluster" <cluster  radio-amador.net>
Sent: Tuesday, October 31, 2006 7:01 PM
Subject: ARLA/CLUSTER: DRM: desfazer enganos.


> Caros Colegas Esteves, Carlos Fonseca e outros:
>
> Corri o risco de ser mal interpretado, ao enviar a mensagem anterior, pelo 
> que gostaria de esclarecer algo.
>
> Não sou mero apologista cego do problemático modo que é a AM em detrimento 
> do DRM.   O que eu e muitos - ouvintes, radioescutas e DXistas, nesta 
> ordem de preferência - pretenderiam era que as emissões em DRM fossem 
> sempre noutras freqs., que as há, fora de banda.   Não colhe o argumento 
> de que não há freqs. livres, porque existem, tanto mais que as 
> radiodifusoras ditas internacionais sempre foram as primeiras a deslizar 
> p/ cima / baixo das suas bandas.    Não colhe o argumento de que os 
> ouvintes só conseguem tomar conhecimento das emissões em DRM se estas 
> forem dentro das bandas: o que recebem é mero "ruído"!
>
> A ordem indicada atrás tem razão de ser: são precisamente os ouvintes 
> normais o alvo dos prgrs, não os radioescutas, muito menos os DXistas, que 
> pouco ou nenhum interesse nutrem pelos monstros dos kW.   Ora, o ouvinte 
> normal não dispõe de receptores concentâneos c/ o modo em apreciação. 
> Não posso, nem devo!, apontar como exs. os rxs do género dos que utilizo 
> no DX. Por outro lado, convém ter a noção de que  ouvinte normal tão-pouco 
> irá socorrer-se de um computador + prgr próprio p/ descodificar DRM.
>
> Quando digo que não há rxs, faço-o num  sentido geral, òbviamente, mas 
> ponho-me no lugar do ouvinte comum, que tem o seu rádio de mesa ou 
> portátil que só apanha razoàvelmente essas estações de muitos kW (... e 
> estamos num ciclo vicioso, as estações querem ser escutada, logo vão 
> subindo a potência, os ouvintes deixam de ouvir porque outras, igualmente 
> potentes abafam os sinais adjacentes, e as primeiras sobem mais a 
> potência... isto não acaba).
>
> Não é por acaso que há tanta relutância da parte dos fabricantes vulgares 
> em apresentar modelos c/ DRM: os primeiros passos só agora estão a ser 
> dados, após vários anos de emissões-pestes nas bandas.
>
> Pergunta: já conseguiram que um sinal DRM, sob algum QRM e QSB, mantivesse 
> o mesmo porte, p/ não dizer que desaparece, pura e simplesmente, até haver 
> "normalização" do lado do rx?  Ou seja, o DRM é imune ao que se 
> propangandeou também?   Naturalmente que não, milagres não existem.
>
> 73.
> Carlos Gonçalves.
>
>
>
>
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