ARLA/CLUSTER: Ainda há jornalistas que dizem que os Radioamadores põem em causa a segurança do Estado!Chiça!

João Gonçalves Costa joao.a.costa ctt.pt
Quarta-Feira, 11 de Outubro de 2006 - 13:00:40 WEST


Depois de ler este singelo artigo do mais refinado que a crónica social e de costumes "A senhora doutora não prefere ir ao andar de cima?"que o actual jornalismo  pode produzir, faço a mesma exclamação do João Porto "Ainda há jornalistas que dizem que os Radioamadores põem em causa a segurança do Estado!Chiça!"

Sinceramente acho que nenhum aprendiz a terrorista ou a espião conseguiria apresentar á sua organização um relatório tão bem elaborado e dando inclusive, reparem,  pistas para no futuro"...DUAS ESTRATÉGIAS..." de como fazer um atentado bem sucedido, só falta mesmo o nome e a morada dos PSP`s .......porque de resto está lá tudo.

Portanto, sobre a segurança do Estado estamos falados...!
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-----Original Message-----
From: Joao Porto - Marketing
Sent: quarta-feira, 11 de Outubro de 2006 11:49
Subject: Vale a pena pensar nisto!


Ainda há jornalistas que dizem que os Radioamadores põem em causa a segurança do Estado!
 
Chiça!
 
Lê este artigo e diz-me se isto é jornalismo!? Ou será mais espionagem?

Os terroristas agradecem fontes como esta!!
 
 
(in Correio da Manhã de 11 de Outubro 2006)
 
O primeiro dia do Roteiro para a Inclusão, em Lisboa, mostrou que Cavaco Silva e a mulher estão super-protegidos pelo Corpo de Segurança Pessoal da PSP ao serviço da Presidência da República, chefiado pelo subintendente Luís Carrilho.
 
Um exemplo: ontem, às 14h28, Maria Cavaco Silva levantou-se da mesa onde estava a almoçar com o marido, no Centro Paroquial e Social de S. Vicente de Paulo, no Bairro da Serafina. Saiu da sala e, no corredor, perguntou ao jornalista do CM onde era a casa de banho. Assim que obteve uma resposta dirigiu-se para a porta que lhe foi indicada. Mal deu dois passos, apareceu, a correr, um elemento do corpo de segurança pessoal da PSP. "A senhora doutora não prefere ir ao andar de cima?" A mulher de Cavaco Silva respondeu-lhe delicadamente que não e entrou no WC. Ao lado da porta ficou um segurança. Em frente, junto a lance de escadas, outro. 
 
O segurança que ficou ao lado da porta foi o que durante todo o dia de ontem só perdeu de vista Maria Cavaco Silva quando esta saiu inesperadamente da sala onde estava a almoçar. E foi só por breves segundos. O resto do tempo, esteve sempre a menos de três metros, sempre atento a todas as pessoas que se aproximavam da primeira-dama e sempre pronto a corresponder à mínima solicitação. No Centro Social do Bairro da Serafina, chegou a andar com a carteira de Maria Cavaco Silva.
 
Foram cerca de dez elementos da PSP que, ontem, não tiraram os olhos do casal presidencial. Todos de fato, gravata e com um auricular na orelha esquerda. No pulso, um pequeno transmissor, por onde reportavam as ocorrências. Alguns na casa dos 20 e poucos anos, outros com mais de 30 e um ou outro aparentando mais de 40. 
 
O CM quis saber pormenores sobre o esquema de segurança que rodeia Cavaco, mas o assessor Fernando Lima não respondeu a qualquer questão sobre o assunto.
 
DUAS ESTRATÉGIAS
 
Quando o espaço onde se encontrava Cavaco e Maria foi amplo e com várias zonas de onde podiam surgir pessoas, caso do Centro Social São Vicente de Paulo, os seguranças concentravam-se no interior. Quando o espaço foi pequeno, caso da sede das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor - instituição de voluntários que apoia prostitutas -, apenas três ou quatro permaneciam junto a Cavaco e Maria. Os restantes ficaram na rua. Alguns à porta. Os outros, nas imediações da Mercedes Vito cinzento metalizado, de vidros fumados, com a matrícula PR.
 
Além dos agentes à paisana, Cavaco Silva contou ainda com seis batedores da Divisão de Trânsito da PSP em permanência e um conjunto de polícias - nunca menos de dez - que se encarregou de vigiar as ruas de Lisboa onde parou para cumprir o programa do primeiro dia do Roteiro para a Inclusão.  
 
 
 
 




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